quarta-feira, 28 de março de 2012

Então meu caro amigo, "Quando lhe faltei?", eu perguntei. Tu me concedeste apenas o silêncio..
Terá sido todas as vezes que preferi a mim? Ou talvez as vezes que lhe joguei diante dos leões para salvar minha carcaça podre?
Diga-me por favor, onde errei? Eu juro que não consigo ver..
Pobre de mim, que só quis que o mundo inteiro se ajoelhasse aos meus pés.
Como tu ousas renegar-me tal benevolência, tu apenas precisou me amar, se doar por inteiro a mim, me preferir a ti. Era tanto?
...
Como pude não ver tamanho mosntro havia me tornado. A tua morte seria uma escolha ao ceder-lhe um sorriso..
Como não vi o amor que tinha em mãos, um amor tão belo, doce, que transcendia qualquer mundo, qualquer explicação..